CARÍSSIMOS:
Não sei quanto a vocês mas, meu dia das mães que, tinha tudo para ser fabuloso (fabuloso para mim é: fazer coisas que eu queria), deu "água". Literalmente. As chuvas começaram na madrugada e cancelaram meu passeio de barco programado. Tem domingos de sol intenso que passo entre a Globo, Record e SBT por não ter nada o que fazer, sem ter nada programado.
Nem a caminhada pela minha Ilha pude fazer (minha outra opção). Queria sentir o sol, o frescor, típicos do mês de maio e... Nada!!!!
Então resolvi ir almoçar. Num restaurante conhecido. Haveria música ao vivo. Que bom! Que bom? Às duas horas da tarde o cantor ainda almoçava e, ao iniciar a cantoria me senti em pleno Maracanã, no Campeonato Carioca. Só hino dos clubes. É... Mulher não tem vez nem no Dia das Mães. Para completar, um cara que gosta de cantar (mas isso não quer dizer que ele saiba) nos brindou com um pout-pourri surrealista. Não me restou nada a não ser apreciar o camarão à dorê com arroz à grega que virou à passas. Tinha mais passas que arroz.
Voltei para casa. Melhor assistir aos filmes que aluguei. Legal! Pasmem! O DVD quebrou.
Fui dormir. Meu marido, coitado, fez das tripas coração para ser um dia especial mas nem o café da manhã que ele quis preparar deu certo. O pão quase vira carvão e o que era para ser um café de hotel, virou boteco.
Mas, enfim, salvou-se uma alma do purgatório. A noite fechou com um Yakissoba especial que só meu marido sabe fazer. Um jantar a três, com meu filho. E PAZ, muita PAZ. Acho que esse foi meu grande presente.
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