É aí que descobrimos Georgina: o pulsar de seus versos, revela a alma vibrante desta mulher. Podemos sentir todo o seu "Amor Incondicional" pela vida, muito mais do que o amor dedicado a um único ser.
Para quem a conheceu, como eu, agora em 2012, na Feira Literária de Poços de Caldas, é difícil imaginá-la avó, talvez por aquele estereótipo que temos: "vó" cozinhando, tricotando. Nada disso: a menina dos jogos de "Infância" ainda vive no jeito matreiro, "sem amargura" - e ela insistindo "em pingar ternura, doçura" - compartilhando alegria, brejeirice, com o sotaque próprio da região onde vive. Muito gostoso!
Difícil imaginá-la "esperando no presente, no futuro" por quem quer que seja, principalmente porque produtiva, trabalhando, convivendo e compartilhando seu dom de viver.
"Brisa", talvez um tom mais acima, espalhando amor, amizade, companheirismo. "Alimentando, acalentando" "Amores que passam" à luz da "Lua Cheia".
Conhecer os versos de Georgina Gabriela nos dá um frescor de "Orvalho" numa manhã de outono. Vida pulsante, amante. Essa é Georgina e esse é seu livro: APAIXONANTES POEMAS.
PS. Todas as palavras entra aspas são os nomes de seus poemas ou pedaços dos mesmos
